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Pet Shop Virtual – Loja Planeta Megamix

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Depressão também pode atingir animais de estimação

Depressão também pode atingir animais de estimação
Erika JodasEspecial para o Diário
O veterinário Roberto Chiuvitti tem quatro gatos e um cachorro e sempre trabalhou fora. Sua esposa Verônica era quem passava mais tempo com os bichos, pois só trabalhava meio período. Depois que Verônica abriu um salão de cabeleireiro, o casal começou a notar pêlos caídos no chão de sua casa, como se tivessem sido cortados.
O problema era com Isack, oito anos, o primeiro gato do casal. O animal estava sofrendo de estresse por solidão. “Isso acontece só quando não estamos em casa. Ele se auto-mutila”, conta Chiuvitti, gerente do pet shop Cobasi de São Bernardo.
Passar quase o tempo todo fora de casa, viajar, não dar atenção ao bichinho: são muitos os fatores e traumas que podem levar o animalzinho doméstico a um estado depressivo. Se o distúrbio de comportamento não for diagnosticado prontamente, pode chegar a depressão.
De acordo com a veterinária Sandra Suguieda, assim como os seres humanos, animais também têm sentimentos. “Eles sentem ciúmes, sentem solidão”, explica. Ela atenta, porém, que é necessário ter cautela antes de diagnosticar uma mudança de comportamento como depressão. Na maioria das vezes, segundo Sandra, trata-se apenas de uma alteração passageira ou de estado depressivo.
Animais que passam muito tempo sozinhos têm mais tendência a esse estado depressivo. “É preciso que o dono fique atento às atitudes do seu animal”, alerta Sandra. Segundo a médica, esse comportamento ocorre, na maioria das vezes, quando o animal se sente dependente do dono ou quando o dono viaja e começa a trabalhar, por exemplo. Nesses casos, o pet não come, fica o dia inteiro dormindo ou destrói acessórios da casa.
É o caso da publicitária Marcela Pinheiro. Logo após casar, ela e o marido ganharam o cãozinho Afonso, hoje com um ano e meio. O casal fica fora o dia inteiro e, por esse motivo, Afonso começou a arrancar os próprios pêlos, além de estragar cortinas e tapetes. “Tinha que tosá-lo porque dava pra ver os buracos nos pêlos”, conta Marcela. “Tivemos que tirar tudo do alcance dele, porque ele estragava tudo”, completa.
O que fazer? – Nesses casos, o melhor a fazer é mudar o comportamento de todos que convivem com o animal. O veterinário Fábio Figliori relata que a companhia do dono é imprescindível, principalmente quando se trata de cães. “Essas mudanças de comportamento são mais visíveis em raças de pequeno porte”, conta Fábio.
Marcela viu uma melhora significativa quando começou a dar mais atenção a Afonso. Ela começou a levar o maltês, aos finais de semana, na casa da mãe que tem uma cadela. “Ele mudou muito o comportamento”, relata Marcela, que também começou a espalhar brinquedos pela casa. “Ele lambia muito as patinhas, mas agora parou”.
Outra solução que o veterinário Fábio indica é o uso dos florais, que podem ajudar a amenizar essa ansiedade dos animais. “Alguns veterinários adotam esse método. Homeopatia é uma opção”, explica.
Viagens – Para quem precisa viajar com freqüência e não tem com quem deixar o bichinho de estimação, a veterinária Sandra Suguieda dá algumas dicas.
Se o dono for deixar o animal em um hotelzinho, deve-se certificar se o local tem atividades para que o cão ou gato não se sinta deprimido ou sozinho. “O ideal seria que tivessem contato com outros animais da mesma espécie e com pessoas também”, orienta.
Deixar o pet com uma pessoa de confiança também é importante para que ele não se sinta abandonado. O ideal é que essa pessoa brinque com ele e também dê atenção. “O importante é a companhia”, aconselha Sandra.
Com os gatos, a situação é um pouco diferente. Eles não necessitam tanto de companhia, só de alguém que cuide da sua higiene.
Por último, uma orientação importante: cães e gatos devem ficar em hotéis diferenciados.
Fonte: Diário do Grande ABC

Depressão também pode atingir animais de estimação

Depressão também pode atingir animais de estimação
Erika JodasEspecial para o Diário
O veterinário Roberto Chiuvitti tem quatro gatos e um cachorro e sempre trabalhou fora. Sua esposa Verônica era quem passava mais tempo com os bichos, pois só trabalhava meio período. Depois que Verônica abriu um salão de cabeleireiro, o casal começou a notar pêlos caídos no chão de sua casa, como se tivessem sido cortados.
O problema era com Isack, oito anos, o primeiro gato do casal. O animal estava sofrendo de estresse por solidão. “Isso acontece só quando não estamos em casa. Ele se auto-mutila”, conta Chiuvitti, gerente do pet shop Cobasi de São Bernardo.
Passar quase o tempo todo fora de casa, viajar, não dar atenção ao bichinho: são muitos os fatores e traumas que podem levar o animalzinho doméstico a um estado depressivo. Se o distúrbio de comportamento não for diagnosticado prontamente, pode chegar a depressão.
De acordo com a veterinária Sandra Suguieda, assim como os seres humanos, animais também têm sentimentos. “Eles sentem ciúmes, sentem solidão”, explica. Ela atenta, porém, que é necessário ter cautela antes de diagnosticar uma mudança de comportamento como depressão. Na maioria das vezes, segundo Sandra, trata-se apenas de uma alteração passageira ou de estado depressivo.
Animais que passam muito tempo sozinhos têm mais tendência a esse estado depressivo. “É preciso que o dono fique atento às atitudes do seu animal”, alerta Sandra. Segundo a médica, esse comportamento ocorre, na maioria das vezes, quando o animal se sente dependente do dono ou quando o dono viaja e começa a trabalhar, por exemplo. Nesses casos, o pet não come, fica o dia inteiro dormindo ou destrói acessórios da casa.
É o caso da publicitária Marcela Pinheiro. Logo após casar, ela e o marido ganharam o cãozinho Afonso, hoje com um ano e meio. O casal fica fora o dia inteiro e, por esse motivo, Afonso começou a arrancar os próprios pêlos, além de estragar cortinas e tapetes. “Tinha que tosá-lo porque dava pra ver os buracos nos pêlos”, conta Marcela. “Tivemos que tirar tudo do alcance dele, porque ele estragava tudo”, completa.
O que fazer? – Nesses casos, o melhor a fazer é mudar o comportamento de todos que convivem com o animal. O veterinário Fábio Figliori relata que a companhia do dono é imprescindível, principalmente quando se trata de cães. “Essas mudanças de comportamento são mais visíveis em raças de pequeno porte”, conta Fábio.
Marcela viu uma melhora significativa quando começou a dar mais atenção a Afonso. Ela começou a levar o maltês, aos finais de semana, na casa da mãe que tem uma cadela. “Ele mudou muito o comportamento”, relata Marcela, que também começou a espalhar brinquedos pela casa. “Ele lambia muito as patinhas, mas agora parou”.
Outra solução que o veterinário Fábio indica é o uso dos florais, que podem ajudar a amenizar essa ansiedade dos animais. “Alguns veterinários adotam esse método. Homeopatia é uma opção”, explica.
Viagens – Para quem precisa viajar com freqüência e não tem com quem deixar o bichinho de estimação, a veterinária Sandra Suguieda dá algumas dicas.
Se o dono for deixar o animal em um hotelzinho, deve-se certificar se o local tem atividades para que o cão ou gato não se sinta deprimido ou sozinho. “O ideal seria que tivessem contato com outros animais da mesma espécie e com pessoas também”, orienta.
Deixar o pet com uma pessoa de confiança também é importante para que ele não se sinta abandonado. O ideal é que essa pessoa brinque com ele e também dê atenção. “O importante é a companhia”, aconselha Sandra.
Com os gatos, a situação é um pouco diferente. Eles não necessitam tanto de companhia, só de alguém que cuide da sua higiene.
Por último, uma orientação importante: cães e gatos devem ficar em hotéis diferenciados.
Fonte: Diário do Grande ABC

Depressão também pode atingir animais de estimação

Depressão também pode atingir animais de estimação
Erika JodasEspecial para o Diário
O veterinário Roberto Chiuvitti tem quatro gatos e um cachorro e sempre trabalhou fora. Sua esposa Verônica era quem passava mais tempo com os bichos, pois só trabalhava meio período. Depois que Verônica abriu um salão de cabeleireiro, o casal começou a notar pêlos caídos no chão de sua casa, como se tivessem sido cortados.
O problema era com Isack, oito anos, o primeiro gato do casal. O animal estava sofrendo de estresse por solidão. “Isso acontece só quando não estamos em casa. Ele se auto-mutila”, conta Chiuvitti, gerente do pet shop Cobasi de São Bernardo.
Passar quase o tempo todo fora de casa, viajar, não dar atenção ao bichinho: são muitos os fatores e traumas que podem levar o animalzinho doméstico a um estado depressivo. Se o distúrbio de comportamento não for diagnosticado prontamente, pode chegar a depressão.
De acordo com a veterinária Sandra Suguieda, assim como os seres humanos, animais também têm sentimentos. “Eles sentem ciúmes, sentem solidão”, explica. Ela atenta, porém, que é necessário ter cautela antes de diagnosticar uma mudança de comportamento como depressão. Na maioria das vezes, segundo Sandra, trata-se apenas de uma alteração passageira ou de estado depressivo.
Animais que passam muito tempo sozinhos têm mais tendência a esse estado depressivo. “É preciso que o dono fique atento às atitudes do seu animal”, alerta Sandra. Segundo a médica, esse comportamento ocorre, na maioria das vezes, quando o animal se sente dependente do dono ou quando o dono viaja e começa a trabalhar, por exemplo. Nesses casos, o pet não come, fica o dia inteiro dormindo ou destrói acessórios da casa.
É o caso da publicitária Marcela Pinheiro. Logo após casar, ela e o marido ganharam o cãozinho Afonso, hoje com um ano e meio. O casal fica fora o dia inteiro e, por esse motivo, Afonso começou a arrancar os próprios pêlos, além de estragar cortinas e tapetes. “Tinha que tosá-lo porque dava pra ver os buracos nos pêlos”, conta Marcela. “Tivemos que tirar tudo do alcance dele, porque ele estragava tudo”, completa.
O que fazer? – Nesses casos, o melhor a fazer é mudar o comportamento de todos que convivem com o animal. O veterinário Fábio Figliori relata que a companhia do dono é imprescindível, principalmente quando se trata de cães. “Essas mudanças de comportamento são mais visíveis em raças de pequeno porte”, conta Fábio.
Marcela viu uma melhora significativa quando começou a dar mais atenção a Afonso. Ela começou a levar o maltês, aos finais de semana, na casa da mãe que tem uma cadela. “Ele mudou muito o comportamento”, relata Marcela, que também começou a espalhar brinquedos pela casa. “Ele lambia muito as patinhas, mas agora parou”.
Outra solução que o veterinário Fábio indica é o uso dos florais, que podem ajudar a amenizar essa ansiedade dos animais. “Alguns veterinários adotam esse método. Homeopatia é uma opção”, explica.
Viagens – Para quem precisa viajar com freqüência e não tem com quem deixar o bichinho de estimação, a veterinária Sandra Suguieda dá algumas dicas.
Se o dono for deixar o animal em um hotelzinho, deve-se certificar se o local tem atividades para que o cão ou gato não se sinta deprimido ou sozinho. “O ideal seria que tivessem contato com outros animais da mesma espécie e com pessoas também”, orienta.
Deixar o pet com uma pessoa de confiança também é importante para que ele não se sinta abandonado. O ideal é que essa pessoa brinque com ele e também dê atenção. “O importante é a companhia”, aconselha Sandra.
Com os gatos, a situação é um pouco diferente. Eles não necessitam tanto de companhia, só de alguém que cuide da sua higiene.
Por último, uma orientação importante: cães e gatos devem ficar em hotéis diferenciados.
Fonte: Diário do Grande ABC

Conheça algumas raças

Conheça algumas raçasDe acordo com Áurea Sellan, há 50 raças de gatos no mundo reconhecidas pela Cat Franciers Association (CFA). No Brasil, as mais procuradas são, o Persa, o Maine Coon e o Siamês.

O gato Persa:

O rei dos bonachões. Ele adora brincar, não importa a idade que tenha.


SiamêsUma das primeiras raças a chegar ao Brasil. Mais conhecido em sua versão chocolate: de cara e luvas pretas. Vivaz, ligeiro e arisco

Sagrado da Birmânia (ou birmanês)Também tem a personalidade marcante. Olhos azuis, pelugem exuberante e luvas brancas nas quatro patas

British ShorthairElegantes, eles também são tímidos, afetuosos. Gostam de ficar no chão, pois são pouco ágeis

Maine CoonTem uma pelugem exuberante, mas não tão longa quanto a do persa. É carinhoso

Gato: o rei da personalidade

Gato: o rei da personalidade
Eles têm ameaçado a coroa dos cães. São tão companheiros quanto os caninos, mas, não exigem atenção 24 horas e, de quebra, fazem menos barulho e sujeira

Reportagem: Daniela Talamoni
Ser o melhor amigo do homem não é mais um mérito exclusivo dos cães. A ‘honra’ do título tem passado para as mãos, ou melhor, patas de um histórico rival: o gato. Sim, justo aquele felino conhecido por gostar mais da casa do que dos donos (o que não é verdade). Muito do que se fala sobre ele é puro mito. Os aficionados por gato garantem: esse bichano também ama os protetores, é carinhoso e companheiro.

“A diferença é que, como são mais independentes do que os cães e dormem em média 16 horas por dia, eles lidam melhor com a ausência dos donos”, explica a veterinária Heloisa Justen Moreira de Souza, da Clínica Gatos e Gatos, a primeira do país dedicada exclusivamente aos cuidados desses mascotes. Mas nada disso impede que o seu gatinho siga você pela casa, queira brincar e insista em dormir na sua cama. Muita gente já descobriu isso.
Segundo Heloisa, no mercado de pets dos Estados Unidos e da Europa, a venda de gatos ultrapassam a dos cachorros. No Brasil, não há números oficiais sobre o aumento do interesse pelos bichanos, mas já existem indícios. “Antes só havia a minha clínica de gatos. Hoje, elas já somam seis, inclusive em Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, Vitória e São Paulo”, diz a veterinária.
Eles já foram considerados bruxos e perseguidos na Idade Média e até hoje há quem passe longe de um gato preto, ou maltrate o animal, para afastar o azar. Desculpem, mas é pura superstição, sem fundamento. O amor pelos felinos aumentou a expectativa de vida deles: que passou de apenas dois anos de idade para 15 anos em média. “As clínicas veterinárias já oferecem até exames para check-up anual de gatos geriátricos (felinos idosos com mais de sete anos). Eu mesma já atendi um gatinho com 25 anos”, comemora Heloisa Justen.
Além disso, ninguém duvida que os miados dentro de casa são menos incômodos do que os latidos. “Os felinos são perfeitos, não fazem barulho e ninguém precisa levá-los para passear”, explica Heloisa. Eles também são mais higiênicos, por natureza: basta comprar caixinhas com areia sintética em qualquer pet shop. Eles nunca utilizam outro lugar para suas necessidades.
Eles têm ameaçado a coroa dos cães. São tão companheiros quanto os caninos, mas, não exigem atenção 24 horas e, de quebra, fazem menos barulho e sujeira
Três mitos (ou inverdades) sobre os felinos1. Eles têm sete vidas. A estrutura mais flexível faz com que os gatos saltem e passem em espaços estreitos. Mas isso não faz deles um animal mais resistente a quedas e outros acidentes. As telas de proteção são essenciais. 2. Os gatos devem ficar longe de mulheres grávidas, porque podem transmitir toxoplasmose. Verdade só para os felinos que são alimentados com comida. O toxoplasma costuma estar em carnes cruas – o gato que come só ração, portanto, não terá nada a ver com isso. 3. Se um gato preto cruzar o seu caminho, dá o maior azar. Pura superstição. E, se você gosta dos bichanos de raça, deveria valorizar essa cor ainda mais. De acordo com Áurea Sellan, dona de um gatil há mais de 20 anos e presidente da única divisão brasileira da Cat Fanciers Association – CAF — (Associação de Aficcionados por Gatos), o preto é na verdade a cor pura do gato, a que deu origem a todas as outras. “Para se ter um persa legítimo, é preciso o cruzamento de um persa preto com um persa branco”, ensina Áurea.

Gato: o rei da personalidade

Gato: o rei da personalidade:Eles têm ameaçado a coroa dos cães. São tão companheiros quanto os caninos, mas, não exigem atenção 24 horas e, de quebra, fazem menos barulho e sujeira

Ser o melhor amigo do homem não é mais um mérito exclusivo dos cães. A ‘honra’ do título tem passado para as mãos, ou melhor, patas de um histórico rival: o gato. Sim, justo aquele felino conhecido por gostar mais da casa do que dos donos (o que não é verdade). Muito do que se fala sobre ele é puro mito. Os aficionados por gato garantem: esse bichano também ama os protetores, é carinhoso e companheiro.
“A diferença é que, como são mais independentes do que os cães e dormem em média 16 horas por dia, eles lidam melhor com a ausência dos donos”, explica a veterinária Heloisa Justen Moreira de Souza, da Clínica Gatos e Gatos, a primeira do país dedicada exclusivamente aos cuidados desses mascotes. Mas nada disso impede que o seu gatinho siga você pela casa, queira brincar e insista em dormir na sua cama. Muita gente já descobriu isso.
Segundo Heloisa, no mercado de pets dos Estados Unidos e da Europa, a venda de gatos ultrapassam a dos cachorros. No Brasil, não há números oficiais sobre o aumento do interesse pelos bichanos, mas já existem indícios. “Antes só havia a minha clínica de gatos. Hoje, elas já somam seis, inclusive em Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, Vitória e São Paulo”, diz a veterinária.
Eles já foram considerados bruxos e perseguidos na Idade Média e até hoje há quem passe longe de um gato preto, ou maltrate o animal, para afastar o azar. Desculpem, mas é pura superstição, sem fundamento. O amor pelos felinos aumentou a expectativa de vida deles: que passou de apenas dois anos de idade para 15 anos em média. “As clínicas veterinárias já oferecem até exames para check-up anual de gatos geriátricos (felinos idosos com mais de sete anos). Eu mesma já atendi um gatinho com 25 anos”, comemora Heloisa Justen.
Além disso, ninguém duvida que os miados dentro de casa são menos incômodos do que os latidos. “Os felinos são perfeitos, não fazem barulho e ninguém precisa levá-los para passear”, explica Heloisa. Eles também são mais higiênicos, por natureza: basta comprar caixinhas com areia sintética em qualquer pet shop. Eles nunca utilizam outro lugar para suas necessidades.

Gato: o rei da personalidade
Eles têm ameaçado a coroa dos cães. São tão companheiros quanto os caninos, mas, não exigem atenção 24 horas e, de quebra, fazem menos barulho e sujeira

Reportagem: Daniela Talamoni
Ser o melhor amigo do homem não é mais um mérito exclusivo dos cães. A ‘honra’ do título tem passado para as mãos, ou melhor, patas de um histórico rival: o gato. Sim, justo aquele felino conhecido por gostar mais da casa do que dos donos (o que não é verdade). Muito do que se fala sobre ele é puro mito. Os aficionados por gato garantem: esse bichano também ama os protetores, é carinhoso e companheiro.
“A diferença é que, como são mais independentes do que os cães e dormem em média 16 horas por dia, eles lidam melhor com a ausência dos donos”, explica a veterinária Heloisa Justen Moreira de Souza, da Clínica Gatos e Gatos, a primeira do país dedicada exclusivamente aos cuidados desses mascotes. Mas nada disso impede que o seu gatinho siga você pela casa, queira brincar e insista em dormir na sua cama. Muita gente já descobriu isso.
Segundo Heloisa, no mercado de pets dos Estados Unidos e da Europa, a venda de gatos ultrapassam a dos cachorros. No Brasil, não há números oficiais sobre o aumento do interesse pelos bichanos, mas já existem indícios. “Antes só havia a minha clínica de gatos. Hoje, elas já somam seis, inclusive em Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, Vitória e São Paulo”, diz a veterinária.
Eles já foram considerados bruxos e perseguidos na Idade Média e até hoje há quem passe longe de um gato preto, ou maltrate o animal, para afastar o azar. Desculpem, mas é pura superstição, sem fundamento. O amor pelos felinos aumentou a expectativa de vida deles: que passou de apenas dois anos de idade para 15 anos em média. “As clínicas veterinárias já oferecem até exames para check-up anual de gatos geriátricos (felinos idosos com mais de sete anos). Eu mesma já atendi um gatinho com 25 anos”, comemora Heloisa Justen.
Além disso, ninguém duvida que os miados dentro de casa são menos incômodos do que os latidos. “Os felinos são perfeitos, não fazem barulho e ninguém precisa levá-los para passear”, explica Heloisa. Eles também são mais higiênicos, por natureza: basta comprar caixinhas com areia sintética em qualquer pet shop. Eles nunca utilizam outro lugar para suas necessidades.

Gato: o rei da personalidade

Gato: o rei da personalidade
Eles têm ameaçado a coroa dos cães. São tão companheiros quanto os caninos, mas, não exigem atenção 24 horas e, de quebra, fazem menos barulho e sujeira.
Ser o melhor amigo do homem não é mais um mérito exclusivo dos cães. A ‘honra’ do título tem passado para as mãos, ou melhor, patas de um histórico rival: o gato. Sim, justo aquele felino conhecido por gostar mais da casa do que dos donos (o que não é verdade). Muito do que se fala sobre ele é puro mito. Os aficionados por gato garantem: esse bichano também ama os protetores, é carinhoso e companheiro.

“A diferença é que, como são mais independentes do que os cães e dormem em média 16 horas por dia, eles lidam melhor com a ausência dos donos”, explica a veterinária Heloisa Justen Moreira de Souza, da Clínica Gatos e Gatos, a primeira do país dedicada exclusivamente aos cuidados desses mascotes. Mas nada disso impede que o seu gatinho siga você pela casa, queira brincar e insista em dormir na sua cama. Muita gente já descobriu isso.

Segundo Heloisa, no mercado de pets dos Estados Unidos e da Europa, a venda de gatos ultrapassam a dos cachorros. No Brasil, não há números oficiais sobre o aumento do interesse pelos bichanos, mas já existem indícios. “Antes só havia a minha clínica de gatos. Hoje, elas já somam seis, inclusive em Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, Vitória e São Paulo”, diz a veterinária.

Eles já foram considerados bruxos e perseguidos na Idade Média e até hoje há quem passe longe de um gato preto, ou maltrate o animal, para afastar o azar. Desculpem, mas é pura superstição, sem fundamento. O amor pelos felinos aumentou a expectativa de vida deles: que passou de apenas dois anos de idade para 15 anos em média. “As clínicas veterinárias já oferecem até exames para check-up anual de gatos geriátricos (felinos idosos com mais de sete anos). Eu mesma já atendi um gatinho com 25 anos”, comemora Heloisa Justen.

Além disso, ninguém duvida que os miados dentro de casa são menos incômodos do que os latidos. “Os felinos são perfeitos, não fazem barulho e ninguém precisa levá-los para passear”, explica Heloisa. Eles também são mais higiênicos, por natureza: basta comprar caixinhas com areia sintética em qualquer pet shop. Eles nunca utilizam outro lugar para suas necessidades.

Eles têm ameaçado a coroa dos cães. São tão companheiros quanto os caninos, mas, não exigem atenção 24 horas e, de quebra, fazem menos barulho e sujeira
Três mitos (ou inverdades) sobre os felinos1. Eles têm sete vidas. A estrutura mais flexível faz com que os gatos saltem e passem em espaços estreitos. Mas isso não faz deles um animal mais resistente a quedas e outros acidentes. As telas de proteção são essenciais. 2. Os gatos devem ficar longe de mulheres grávidas, porque podem transmitir toxoplasmose. Verdade só para os felinos que são alimentados com comida. O toxoplasma costuma estar em carnes cruas – o gato que come só ração, portanto, não terá nada a ver com isso. 3. Se um gato preto cruzar o seu caminho, dá o maior azar. Pura superstição. E, se você gosta dos bichanos de raça, deveria valorizar essa cor ainda mais. De acordo com Áurea Sellan, dona de um gatil há mais de 20 anos e presidente da única divisão brasileira da Cat Fanciers Association – CAF — (Associação de Aficcionados por Gatos), o preto é na verdade a cor pura do gato, a que deu origem a todas as outras. “Para se ter um persa legítimo, é preciso o cruzamento de um persa preto com um persa branco”, ensina Áurea.
Gato: o rei da personalidade